"Começar é sempre uma partida e na vida existem vários momentos em que se parte ou começa..." É stranho esse jogo, pois não existem regras fixas e até parece que todo mundo leva a sério, errar pode significar um fim prematuro. Não é como na brincadeira de tabuleiro, que segue de casa em casa o carrinho, lá tudo é previsivel - eis que o carro nunca capota. Quando somos crianças, pelo menos no meu caso, as coisas são bem mais graves e ao menor deslize: vem um pranto tão natural quanto o espanto do erro, tão puro quanto um sentido, até que sesse a dor por alcançar sua completude. Acho que essa é principal barreira entre os mundo lúdico e o real... mas nem sei bem do que falo. Também já não sei chorar, o que é tão triste, não acredito mais em tantas coisas que forjaram meu mundo, a tal ponto que tudo parece falso. Daí vem a ideia de jogo... O fingimento mesmo quando inconsciente é sempre o que vejo por aí e por aqui. O jeito é lutar contra essa artificalidade natural, por incríve...