jogo da vida

"Começar é sempre uma partida e na vida existem vários momentos em que se parte ou começa..."

É stranho esse jogo, pois não existem regras fixas e até parece que todo mundo leva a sério, errar pode significar um fim prematuro. Não é como na brincadeira de tabuleiro, que segue de casa em casa o carrinho, lá tudo é previsivel - eis que o carro nunca capota.

Quando somos crianças, pelo menos no meu caso, as coisas são bem mais graves e ao menor deslize: vem um pranto tão natural quanto o espanto do erro, tão puro quanto um sentido, até que sesse a dor por alcançar sua completude. Acho que essa é principal barreira entre os mundo lúdico e o real... mas nem sei bem do que falo.

Também já não sei chorar, o que é tão triste, não acredito mais em tantas coisas que forjaram meu mundo, a tal ponto que tudo parece falso.

Daí vem a ideia de jogo... O fingimento mesmo quando inconsciente é sempre o que vejo por aí e por aqui. O jeito é lutar contra essa artificalidade natural, por incrível que pareça, das poucas coisas que me restam de menino é que ainda quero mudar o mundo, sei que isso me faz ficar pra trás no jogo...

O mais improvavel é saber como agir num tabuleiro que vale a vida, não só a nossa... Me canso so de pensar nisso, vem-me o sono dos que desistem, porém não tão absoluto. Lembro sempre que a minha infancia foi e é de uma intensidade hora nostálgica, hora motivadora. E ainda que o mundo é o que fazemos dele e que é tão pequeno quanto a nossa vida.

Olhando de fora até parece indimensionavel, mas daqui de dentro a vida é só um momento... uma jogada que pode mudar tudo.

Comentários

Tuto... disse…
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