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Mostrando postagens de novembro, 2004

Viagem

Estou de malas prontas... o blog vai ficar parado até voltar ou até o cyber mais próximo e barato (tá difícil), mas no mais acho que não haverá problemas, o pessoal da uni é tudo gente boa, tirando a oposição que as vezes pisa na bola... BSB lá vou eu!!!

06/11

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índio , originally uploaded by HCN . A vinda do Los hermanos foi um verdeiro espetáculo, não sei se pelo clima propisciado pela festa da encantaria (Mairi) ou pela presença de palco que é singular deles. Acho que ouve uma conspiração de coisas boas que culminaram com as mais lindas melodias e letras, pensei que iria sair frustado, pois por mais que eu implorasse A flor, música que foi a porta da frente para o los hermanos em casa, (presente que ganhei no aniversário de uma amiga, no dia que a vi pela primeira vez)não foi tocada e apesar de sentir uma plenitude irracional na euforia da apresentação, faltava algo... Quando o Camelo falou que acabara não podia crer - demorou tanto e foi tão rápido. Mas a gente vai tocar mais duas músicas. E a Última foi a flor. Não sabia mais de nada, nem de mim, nem de ninguem, só havia energia e sinergia me elevando a um estado de anestesia e de dor... por tudo ter fim.

sozinho

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sozinho , originally uploaded by HCN . O --- eu não sei--- não que -não sei se Deus----- há -- ou se o Diabo são------- de mágico --meus guias------ antes --------um cego mortal------------------- do adormecer É o mesmo que antecede a morte (o viver) E não seria a vida melhor se não tivessemos O tempo que nos sobra quando os sonhos Tão distantes insistem em se afastar A razão com o sentimento lutar Os olhos ao medo por-se de frente Os pesadelos que enganam a mente Tenho que rezar para alguém Mas não acredito no poder d'Ele Pois sou capaz de te amar além E ao ver sangrar minha pele Chorar o frio da solidão escura Sussurrar e te chamar com silêncio Sanamente passo a viver a loucura Sonho que estou sonhando e tento acordar Nado até atravessar o mar Descarrego nele todo meu cansaço Abro os olhos e enxergo o vazio Percebo que ele voltou da onde partiu Nada me toma a conciência Pesso novamente clemência Passo a mão enchugando os olhos E a face negra

Uma noite bem sonhada...

Dormir, sonhar... voar num chão de plumas E não há acorde, nem volte que me faça erguer Como o frio repousa cada molécula no assoalho Meu único trabalho é existir E ser de uma maneira que de tudo me instigo Pareço perdido, sei que enfim me encontrei E se os olhos enganam Basta abrir as páginas dos sonhos E outra vez voar nas nuvens doces De algodão que tapam meus ouvido Ruídos do nada Respiração latente Extase completo em minhas mãos Quente o coração fibrila E a gota ínfima do meu sentir Esvai pelo olhar fechado Salgado o sangue acorda A boca para outra louca viagem Na paisagem sou só mais uma flor Ao bel prazer de quem quiser colher-me Para qualquer dor terrena Estarei dormindo.

Nunca esqueça de sorrir

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eu , originally uploaded by HCN . Quando alguém quer mais que tudo morrer, a esperança só pode vir de fora pra dentro

Revolução

Somente a alma que possui a lava da revolução pode dizer da dor que sente ao ver um ente humano sentir: fome, frio, saudade, amor... Por que eles são os que realmente possuem a humanidade em seus sangues, e não temeriam derramá-los em prol de sua pureza...