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Mostrando postagens de agosto, 2011

nada (nessa seca de ressacas)

Onde andam as andorinhas? Nu verão as nuvens vão Chão descalço Pra quem pode, que quem fica apenas sonha voar... é um sonho dos que estão no chão e puro tédio pro gavião nem nada nada nada nada nada e morre-se na praia a gente vive morrendo "             " morre vievendo vo ando pra que? nada só há dúvidas - as duvidas - duvidas? v de vingança... vai e volta -  outra estória.

Sentir metal

Sinto o sol roendo meus pensamentos. Minha cara ardendo, nenhum vento parace ser desse brilho inteso e latejante de equa-dores. Sinto ranger em minha gargante uma sede in-sa-sia-vel-mente coçar entre minha glote e a língua, de uma secreção que não cessa e imrrompe meu rosto ao bel prazer do desgosto da rua Em casa sou outro humideço logo o corpo numa chuva aos avessos roupas leves e cama - nada como nadar em um edredom livre de rodas e muinhos sem caminhos percorro o mundo me inundo de desafios que não siguinificam nada e basta acordar pra tudo ter fim nada como deixar algo acabado num lugar como esse aonde me espera sempre pra recomeçar

ser

de manhã sereno valho o orvalho em que (eva)póro sou água sal égua sem cabresto saio, ensaio - fujo como uma anágua em névoa .... noutra agonia espirro não vai... vou embora augúrio de um tuto, destino em desat ino, tumulto. Esses dias têm-s-ido.

sem nuvens

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não há chuva cem problemas não há solução num trem as trilhas são sempre as mesmas vai e vem o som das folhas no asfalto me enganam meus olhos se co-fundem as palavras não sinto sento deito clamo amo O que dizer? como Viver vir e ver voar vô ar evaporo num copo transbordo num trago me estrago levo sempre uma dúvida destas noites desses dias de minha mãe dos meus filhos de Deus de mim e de nada