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Mostrando postagens de maio, 2007

espiral

vidas, velas ao relento calmaria do desespero canção dos ciclos um depois outro dentro e ao redor tocados por um elo circolonquio de espelhos cunfusão da re-fe-rencia só uma certeza dele cativa os dias dizer ao sol (em crepusculo): [feche a cor-rente] até amanhã

errata

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n/v-ão con fundir o que foi e o que é o ra com h passo com passas nada com alguma coisa msg vazias: fazem (zzzzzzzzzzzzz) e não (ssssssssssss) pois são vazias cozendo a pó asia as vezes enganam, mas são vãs e só me fazem cia. no coment

óraculo

"Bastava o mais infimo de seus pedidos Para que eu (sorrindo) abandonasse A realização do maior de meus sonhos, Mas o silêncio ainda impera em teu sentir Suficiente faria-se o som da menor das gotas Orinda de teus olhos, caindo ao chão, que O meu pranto secaria e poria-me ao teu lado Para (mesmo calado) acalantar tua dor Um olhar tristemente temeroso Supriria teu chamado, para que todo Meu ser fosse destinado a ti e atentamente Deixaria-te (aos poucos) em paz E não seria trabalho para mim Tocá-la em meus embaçados sonhos Encontrar o caminho de tuas mãos Te ensinando a andar sozinha Sentindo a tua falta antes mesmo do sonho ter fim. E (o suor começar a tomar o meu corpo) iniciar-se o pesadelo. Morreria novamente por ti."

descoberto

o riso, impróprio sobreaviso dor mente passaro deserto abandono de mata chuva manguei(r)a quis um quital ganhei um prego aquiles.

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Planta do pé caminho da vida a r vo)re v er(sa o tempo despedida dizia o velho epitáfio "não quero flores ,reguem, talvez renasço"