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Mostrando postagens de outubro, 2010

Blogagem

Palavras soltas sem qualquer pretensão. Antes fora um espaço único, não que deixe de ser, mas agora a internet permite até vídeos, o que significa publicar textos? O blog poderia estar obsoleto, não fosse essa busca constante em acompanhar todas as tendências, não via a hora de sair de moda ter um blog, agora é coisa de jornalista, mídia especializada (nada contra ninguém). Pois bem... Melhor assim. Pelo menos não tenho mais que ir ao flickr pra postar uma foto (foi o blogspot que me ensinou, antes de ser do google - hoje tenho um picasa e fui saber há pouco q estão lá as fotos que subi pros blogs - sempre quis saber onde elas ficavam - nem são tantas que prefiro hiperlinks, ainda gosto das coisas antigas). Lembro de um amigo me ensinando a lógica do html, algo do tipo não existe espaço vazio na página, palavras se transformando em imagens, até hoje não sei direito fazer, nada como um buscar Ctrl + C , Ctrl + V pra resolver problemas na página, o melhor mesmo é ter um blog, escolher a

lá-mentos

uma vida pre)enche outra? quantos cinos pra avisar meia noite...? ouço o silêncio das canções mudas em meu peito sonhando com outro mundo... escre-ver sentimentos sem saber da tua boca que am)ei e amo amaria inda passados mil invernos deste como salvar essas palavras con(ven)sentes a mim? trago a boca com baco ode a solidão o medo estático de deixar-te (s)em mim sinto-me (s)em ti...

Quintana

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O trem Não há nada mais triste do que o grito de um trem no silêncio noturno. É a queixa de um estranho animal perdido, único sobrevivente de alguma espécie extinta, e que corre, corre, desesperado, noite em fora, como que para escapar à sua orfandade e solidão de monstro

sugestão de Leitura:

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fim de ano...

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um quarto de século ou um século no quarto... nem de súbito imaginaria como as coisas seriam Era eleição, paradoxal triste pra alguém nem tão novo, nem tão maduro talvez ainda no meio ou a caminho... Mas finda o ano e aquela torpe sensação de tristeza já começa Saudades ou medo? Aonde se guardam os segredos desconhecidos? Não sei mais como acertar, nem conheço a filosofia das coisas: dos homens, do tempo. o peso da casa do mundo inunda-me de sonolência... e tédio

Ode a Maria Grabriela

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Agora duas Vidas pairam A mercê do tempo Simplesmente Quase que displicente-mente So(m)brinhas (avião corta o céu {somente ruído} fade out ) Algum tempo éramos nós três, crianças em dias de chuva.. -CORRIDA DE BARCOOOOOO !!! hoje a sala rúi Grilos e sapos (outros sons) Ela dorme Nascer dos dias Um depois outro in - con - se- quen - cia da vida "Quando nascemos somos" Ela é linda e frágil Amar-e-linda a noite Morro d saudades De sua pequena mão, Queria te ver crescer Mas guardarei a sete chaves Teus primeiros dias pra sempre, eis que cabes inteira no meu coração...