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Mostrando postagens de março, 2010
Quando te perco... me perco ... vida jaz como um jazz industrial de uma tarde cinzenta Violeta seria a flor lenta e morta da letra violenta da desgraça do dia-a-dia... Minha bolinha. Vida dos meus olhos. Menina, nunca deixe de ser, perdoa... Sou teu, todo. Confia em mim?

Para-quédas

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Poderia estar numa nuvem Há veria fumaça mesmo assim... Ontem encontrei com o chão e estava sozinho Na estrada sempre se está sozinho? Pouco mais que um dia cheio me enche mais que uma noite pequena demais para descansar. Nada me satisfaz se não um beijo, sem querer nada além dos meus pés firmes no chão e perdê-lo mesmo assim.. Das coisas que sei já não tenho tanta certeza e outra dúvida, por que tudo isso se o que quero é tão pouco???

Curto e fino

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"Não, Quiméra Quiçá não existe mais Mesmo assim o medo..." Sim... A fé é lilás Puxa do azul de Mar ia E afunda no tempo Eis que cimento Toma conta d tudo Tal vez Quem sabe? Nem Deus Nem padre Daime fé Tome coca-cola lute labute La Boétie Aonde vamos parar Onde paramos esquecemos a liberdade, os sonhos ???