nada

Não durmo com medo do Amar(e)lindo rompendo o vidro da janela pela manhã, tirando-te de mim, se te quero ter, que seja sempre ou nunca, assim fico perdido ... Tenho responsHabilidades há mais do que desejo... Não sei mais nem do nada... acho que foi preenchido de uma subs(ânsia) que me é estranha. (preciso de algo feito adrenalina no peito morto) IMPULSIVidade é dor O hifem que se-para liga as palavras Salgada ou doce é tudo água e se não nada, mergulha, quero te levar... não sei se estou pronto ou atrasado... " não sei mais escrever "

Os mesmos de sempre... E nós quem somos?... Alguém morreu no México, por acreditar que o Mundo pode mudar, por ter fé na verdade de sua lente, morto, impune(mente)? -Hoje queria falar de coisas doces e da alegria que pode estar começando como uma voz (des)conhecida...tais nuvens que sempre vemos sem entender... Tive um sonho daqueles que a-corda puxa-nos da cama com um sorriso irreverente, um sonho tão bom que não se lembra, mas sentido por um dia inteiro. Agora o céu está corado, e a noite vem como o perfume da flor(esta) do outro lado rio... saudades... eu ja-cinto ou sangão aprocura de um trabalho prazeroso, tenho que voar muito além desse lugar. nuvem... vai pela terra umidecida que eu te sigo...

Não gosto da frequencia escrita aqui, que tal sintonizar outra estação: - Lá vem!! Lá vem o trem!!! Será que vai bater ou cair um avião? É sexta, um dia maior que o mês, e o mês também se foi, ficaram nós na corda que ancora o barco numa nuvem, mas quantos nós cabe aqui? depois de tudo rolou stériovitrola...

mais delongas... tive outro dia tenebroso, fiz tudo errado e acabei em quarto, dessa vez absolutamente só, estou cansado de mim... do meu amor vazio e dos pássaros de (a)manhã... - Pira paz...!!!!!!!!!!!!

Estou muito... madurgada engrata, dia rápido... esperei qualquer sinal ou esperança, tive vontade de fugir mais uma vez, sempre me esqueço que de mim não tem saída - afinal estou... só queria poder conversar, perdão pela insistência... - Boa noite, durma bem... - Obrigado. Idem ibdem.

O silêncio quis com uma pá lavrar o nada, a nado superou oceanos vazios e chegou no fim do mundo. Começou uma conversa com os olhos de boca aflita, não poderia deixar de ser para alcançar o outro, então seu corpo deitou-se sobre)o branco papel e desde então a pá lavra segredos do silêncio em estórias mudas, que ab-surd(a)mente lêem as avós em cadeiras de balanço - àqueles que falam calados livros vazios de son(nhos que se quer chegaram a prateleira, foram distribuidos na porta dos fundos.

dão meus pensamentos, euforia e dor são instantes muito próximos, cansaço de tudo... também queria fugir... dessa vida o que - breve pausa pro trabalho - (...) A-que-cimento da cidade Na estrada as-falto A-talho o caminho na mata nua (!A interrogação: exclamação retorcida na curiosidade do ponto?) "parenteses: conchas com as quais minhas mãos contam-lhe segredos próximo ao aouvido".

a vida vem dissolvida pra gente cristalizar na lente que queremos ver o mundo, naquilo que visamos ser, mas as coisas mais legais costumam ficar longe e sem foco (in)certos momentos. Acho que estou assim, perdido nas imagens diversas que cercam tão de perto que não consigo enxergar, por todos os lados escuto-as me chamando (segredos) para escolher... queria fazer cinema , mexer com computadores - equipamentos tecnoloucosincríveis, ver a-mar e mergulhar em rios (in)fundos, queria a vida doce, bicicletas "pedalinho" no caminho e sombra das árvores pra subir e ver o sol... talvez sonhe com isso e me satisfaça, mas a gente que não deixa de ser ******* quer sempre voltar pra esse lugar onde nada era certo e tudo um sonho gigantesco daqueles de padaria e nunca achar um ponto de equilíbrio pra essa lente... prefiro gangorras.

é estranho (como de costume), a sensação de plenitude que sinto, parece que cabe em mim um mundo de possibilidades (muito empolgado já), mas é verdade. Meu niver foi estranho, reflexisivoovisixelfer nem saí do quarto, não lembro se comi ou dormi, lembro só de ter ficado aqui, nesse mesmo lugar (sem o computador ligado) e de ter ido visitar cada um de meus amigos que não vieram até mim (moro longe e também não gosto muito de visitas de aniversário) eles me conhecem, estranho por que não me mostro. Sei que fui looonge a ponto de ter alcançado o horizonte (a la Galeano) e sobre essa linha caminhado, era como se pudesse olhar pra cá pra baixo/trás e visto o caminho pra se chegar - são @s amig@s . E nessa brincadeira passou o dia todo, faltei trabalho, perdi prova, fiquei sozinho e distante... Recebi mensagens e telefonemas (nada de pessoas - só dados) e isso foi bom por que me embotei de mim e de nada num ponto desumano (parecia morto), foi tão forte que só consegui reagir lá pelas 11h do

Janela do quarto Jaula do claustro Parabéns por nada Mais que um aniversário No mesmo só(m/brio) lugar