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Mostrando postagens de fevereiro, 2015

0800

Vamos nomear as coisas? Pois tudo tem que ter um rótulo. Quem está lendo fica se perguntando: - Que tipo de texto é esse? Para muitos pode parecer um tipo de filosofia barata. Pois bem, se a filosofia da barata é sobreviver eis uma boa definição, que esse papo de auto-ajuda parece mais coisa de carro que de gente, mas como a postagem diz essa também não é se quer barata e sim uma ligação gratuita. Outra coisa que queria dizer é sobre esses tais dias úteis. Estou esperando por eles e me tornando inútil pra essa sociedade. Isso porque pra sociedade o dia útil é aquele em que você trabalha fora de casa ou pra fora de seu lar, gerando lucro. Eu até gosto de trabalhar, mas esse termo está muito aquém de sua semântica - esse tais dias úteis. Deveriam se chamar dias formais ou dias de feira... Isso gera um tipo de confusão na base da linguagem, alguém dá um nome desse sem pensar nas consequências e todos acabam acatando... Ou seria melhor dizer: quase todos.

pequenezas

Se te vejo no trabalho Levo um beijo sem esforço e no tocar do teu rosto Sinto cada segredo... Tudo que é pequeno e oculto Tem sua delicadeza Que nessa vida bandida Qualquer um põem a mesa Mas nada como sua mãozinha Na minha entrelaçada Nada como o rio distante E as árvores grandes que ja viram tantas coisas Pra nos dizer quanto somos pequenos E quantos segredos só nossos temos E que tudo vai melhorar um dia Então todo o tempo será nosso E teremos uma grande vida Mas sem pressa...

meio a meio

A chance ou probabilidade de qualquer coisa acontecer ou não é de 50%. Isso claro considerando essas como sendo as únicas alternativas - sim e não. Cada uma tem metade das opotunidades de ser. Então o que temos a perder? Tudo! No jogo da vida sempre será tudo ou nada, cada escolha ou direção leva há um único caminho, haja vista nossa natureza singular. Os encontros e desencontros também fazem parte desta sina. Esse é o grande desafio da humanidade, sem saber para onde quer ir continuar seguindo como uma massa cega rumo ao abismo... Quando somos mais jovens (crianças pra ser mais exato) existe uma importância muito maior em cada fato ou situação. O medo e a vontade de descobrir seguem juntos com um idealismo simples que permeia o certo e o errado. Nessa fase um olhar, uma palavra ou música nos dizem mais sobre tudo que qualquer coleção enciclopédica. Me perdi nesse texto que era pra falar de estatísticas e sorte. Na verdade creio que ambas são inúteis pra quem deseja azar no jogo e

Ao ponto

Aqueles que pedem provas de amor Não o conhecem Que quando se degusta do amor Dá-se por satisfeito Na mesma hora.