nada

pegadas húmidas leve MENTE ira deixada ao la(r)go

NADAR "é voar feto fora da superficie i dentro" fora-se o tempo, curto maneira da casa de irmão ... Mundo de um violeiro - bicicleta de cem avós pra ía além donde morro caminho de beira, areia... roupas deixadas n@ cor-rir da água dia quente, mergulho de chuva. ilhas borradas, atrás dum arco iris cintilantes pinél dá pista risco da cueca... chuva e praia doces, só na companhia novas lembranças... aonde ele dormia? Era hora da obrigação e fomos ao acampamento - cessão de 'cinema' ta, numa ocupação protegida pelas castanheiras - um leçol fez a tela - marca d´agua bordada, projetor atrás pra não atrapalhar... as raras frases de legenda ficaram do avesso, meio sem sentido - lá estava operando ilusões... as cinco da manhã retorno na condução de um sonho a outro. ps.:deixei de ligar não por estar desligado, mas por falta de cartão, coloquei a última moeda segurando a porta de volta.

A dor na chuva Alegria turva Em beber seu contorno Suor insano Delírio de teto Sono febril Procura abrigo Alienado na rua Bolso da calça Ao som do vento Eis que sou.

da vida inicia o dia comigo acabado

estudo es tudo e tudo et ud e tu tu as palvras me des-traem, esqueço o sentido... (con)sigo sonhando

ela diz: como estás? Aqui tem chovido toda tarde ele diz: tenho sido chuva, triste alegria de existir caindo e deitado sobre tudo esqueço sigo o relevo até o rio-mar ...

nino com tv do mar olhos dormir aceso acordar esgotado