nada

solto na rua, preso em casa, na escola, na frente da tv v o frango - come lixo... cá choro... com a cadela do tempo se desfazendo com o vento pesada e peluda no piso paira... bufa late e tenta assustar resmunga

festival sim mas meia boca ritmo corre corre quase overdose valeu pela malhação e uns raros curtas se salvaram

a pergunta foi tão surpreendente... hoje enfim choviscou - garoa fina apagando a fumaça do dia frio não é sopa cigarro na boca, mão no bolso senti tanta falta de aguá dos céus de não respirar ar seco... sim! só agora sei estou apaixonado é preciso estiagem pra saber quanto dói, solidão pra reconhecer um amor tão delicado... Dessa vez foi diferente Não veio furacão arrasando com tudo Foi chuva branda que regou muda na paz do chão emudecido germinou algo novo... Ouvi seu choro tantas vezes, ao pé do ouvido ao telefone - nutrindo algo mais profundo e desconhecido E agora sei, Quanto de mim te deseja e te quer tanto, intenso mar de saudades Tempestade serei só teu em breve e serás sempre minha n'a m orada ps espera num quer ter fim mas logo tô de volta não vejo a hora demora muito cada dia mas vai passar... vai passar

to perdido... não sei como... descanso nesse lugar conhecido mas logo o abrigo cessa poeril tempo ruas vou voltar! pra onde? ...

quando vem quente tenta amar go

se falto asfalto se salto? não caiu - tenho pena não vou nem corro morro nome impróprio pó e cia rua feminina fé me nina que é tarde e devo dormir dor m ir

o lugar é lindo - bem cuidado - organizado As pessoas idem Mas há um frio tecido de bolha que tudo separa cada um no seu (u)ni-verso Paralelos como prédios in diferentes lindos monstruosos