nada

o teclado, cada dedo doido por dizer qualquer coisa mas não diz nada. navega a deriva por páginas e mais páginas como quem folheia um livro só de palavras encontra os amigos (imaginários) até esquecer de si do outro lado reflexo, complexo, falso inventado, indeciso, ocupado off line. deixe o recado que hoje ganho tempo ao quadradro dividido por dois na formula da haltura já são 24 verões e penso um pouco mais de invernos -Inferno!!! quando isso vai acabar? não importa aqui jazem eternamente essas palavras -vivas!!! ...

sinto sua all essência excessão. bloga comigo? queh tc al guns sonhos? - adoro iluzão. nem tenho sido tão presente, venho vomitar desse meu desgosto e mau gosto palavras de solidão (não)... que quando sumo é que estou bem, bem aqui.

a nínguem que por acaso tenha se sentido culpado e a todos que preenchem esse nada. Era dor de cabeça que não me deixava pensar. nesse mesmo dia ou depois, enlouquecido de trabalhos, recebi um telefonema e pude ter certeza de que mal sofria, no final deu certo, o que me deixou bem (por um dia interio) mas infeliz nos restantes.

todos

Sente ao meu lado é meu desaniversário... nem, não estou bebendo, mas quando vais embora? outra vez tudo está diferente mesmo sendo outro espaço, sei que estou no mesmo lugar preciso ir pra casa... daria a outra mão mas foi só o que me restou.

Quande retornamos, geralmente a sensação é de repetição, dejavu, algo passado, mas sinto que de forma alguma o tempo nos dá tempo de ir senão para o futuro, essa última viagem mostrou que mais que qualquer lugar a ser conhecido, o norte é e deve ser , amazonidamente, uma direção para seguir. Tanto no modo de viver ribeiro, a beira rio, rindo de tanta doidera urbana, nativo como os demais seres da mata, sem mais do que precisam e ainda com menos, mas resistindo a toda pressão de um mundo cada vez mais espetacular e global.. . hoje vi esquadrilha da fumaça, macapá resiste pela bairreira do ma(r)io que nos faz ilha, apesar de conectada via satélite, ainda um pouco distante de certas amarras, rotorno pois sei que algo aqui deve ser defendido e construído para um futuro, pero sei que rio adentro tem gente que resiste mais profundamente e sempre que puder estarei de volta.

Nova mente nessa cidade, vim fugido de uma festa, de outra e aporto noutra quero calmaria que não tenho controle não há o que comemorar.