Aza r-s

Existe um poço, que posso chamar de vida, onde construi um lar. Tenho água até os joelhos, gosto de nadar, mas preciso encolher-me para tanto e crescido como em pé, reifeições leves temperadas com só lidão e degustadas sem muito requinte.
Á-vida aqui é feita de tempos, momentos tristes enchem o co ti di ano em ano, dia-a-dia vou vendo que tudo fora parece mais colorido e tatiável, meus pés enruguecidos d´agua não me deixam lembrar a idade que tinha quando caí, nem a quanto tempo. o eco dessa oca é oco como o ser que lhe contem, converso horas um dialogo vazio de palavras repetidas, diz traio a morte a sorte de amanhã.
O que salva é que tem chovido, rara mente quando quero, mas como sempre espero o aspero e sereno escorrer da água pelas paredes enlimoadas, enchendo-me pouco a pouco de esperança em mergulhar-me inteiro sem dor mencia ou desespero.
Havia feito uma lente para gravar ideias e luzes coloridas, mas emprestei a uma formiga e ela trouxe danificada, agora me contento em imaginar como seria gravar as record ações de algo que está acontecendo e tento ficar feliz por vim ver esses factos fictios.
Tod@s estaõ distantes por que gosto de me isolar quando quero pensar em nada, em minhas ser tesas abs tratas, isso não que dizer que não ame, quer dizer que não sei como amar e por isso fico aqui, não suficiente para o nada (sui citium) nem bastante para tudo (co mum)...
em tão era isso.

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