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(...) o menino subiu no coletivo ainda contando as moedas, muitas e miúdas,
abruptamente o onibus acelerou e ele desequilibrado segurou-se na catraca
abrindo lentamente a mão no instante do barulho... as moedas desabaram feito
lágrimas ao piso metálico, quicando em estalos compassados e caóticos, todos
viraram-se comovidos a cena - enquanto o cobrador reclinva-se por sob o caixa, o
pequeno pegava seu troco sem prenuncios...

- Cortaram meu telefone, o pneu da bicicleta furou, estou só e sem
dinheiro - está na hora de pegar/dar o troco também.

Comentários

Anônimo disse…
interessante...
super interessante

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