dúbio

Quando nem dá vontade de sair da cama
O mundo anda tão feio...

Sinto como se estivesse perdido dentro da minha vida
Uma especie de dor cativa me entorpece
Feito o mal que habita na humanidade

Já nem tenho tantos compromissos
Fico a espera dos frutos semeados
Da chuuuva para regá-los
E de flores para dias mais coloridos

Tudo demora, mas como é boa a paz da espera certa
Nem tenho pressa de viver
Nem tanta fome de coisas novas

Que quando amanhece ainda espero outro sonho
Quando chego noite em casa inda tardo a dormir
E se escrevo sempre me perco
O tempo se foi num momento e me levou consigo...

Comentários

Anônimo disse…
Tu és sempre assim, uma hora tranqüilo outra rebelde...
Fazer o que... É "assim" que nós gostamos.
Bjo!
Leone Rocha disse…
Saber esperar por algo certo... eis a meta!

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