(..O DUPLO enquanto extensão do sujeito (DUPLO endógeno) e seu perfeito desdobramento, partilha com este traços evidentes que exaltam esse seu estatuto de “sombra”. Estabelece-se entre ambos uma relação de harmonia e cumplicidade. O inverso também é possível, se o DUPLO gerado a partir de um sujeito permanece enquanto seu contraste, confirmando-se uma relação bilateral de adversidade e oposição. Em ambos os casos, parece notória a noção de que o D., tendo tido a sua génese em um sujeito determinado, sendo uma cópia do mesmo, uma mimese, não pode desfrutar do mesmo estatuto ontológico subjacente ao “eu” a partir do qual se originou....) fonte http://www.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/D/duplo.htm
A maré vem e vai Trás consigo a fome do Mar pela Terra Amar é fome Tudo mais some Rente ao gosto desse beijo Mas como todo ciclo Da fome saciada Vem a vazante... Mas pro bom marinheiro Esperar é certo E não tarda Teu encontro.
daí tenho um monte de anotações na agenda pra transcrever e outras coisas que penso agora, queria falar de agora, mas o presente é meio impossível e como os acidentes de quem nasce e pode morrer a qualquer momento resta o tempo e outros devaneios daqueles que sequer tem tempo de pensar em escrever qualquer coisa sem sentido - me sinto feliz, mesmo sendo egoísta, e de outras formas tão triste... ontem foi um dia bom e me resta na balança supurtar hoje e quem sabe superar, mas a lembrança de ontem já me conforta e inspira... há de vir dias melhores... tenho fé nisso, que é o que me sustenta... e mais nada que já me demorei por demais. ps: foto de ontem que o passado é tão mais bonito...
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fonte http://www.fcsh.unl.pt/edtl/verbetes/D/duplo.htm