pequeno, que pena



se é verdade a pequenes disso tudo, se não há chance pra se viver assim, como se o amor não fosse maior que o mundo... é pena.


Pluma vai ao vento, via de pássaro, brisa do tempo. Noutros áres existe alegria, noutros lares reina paz, grama de vizinho - salário de chefe. Somos todos peões nesse eterno gira-mundo, todos com excessão dos bispos e reis, mas é nossa fé que os faz maiores. Geralmente a armadura esconde um rato... Não quero isso, nem aquilo, nem outra cousa qualquer, me dou por satisfeito em sonhar, nas utopias em que caminho sa-tis-faço minha pequena vida, tal vez no meio ou no fim, longe agora somente do início... Quem sabe? Mamãe que sabe! (sorriso)
Nada de infantilidades hoje ( longe do início, lembra?). Seremos adultos, serenos e sábios, pais e mães ou tios... a nossa geração espera, espero seja mais de ação, mesmo sem um monstro certo pra atacar, mesmo sem norte, a sorte do mundo de imagens lindas, de dados sem fim, acesso ao planeta sem conhecer meu meio. Falo com alguém no japão e desconheço o próximo mendigo por quem passo invisível... antes disso virar um clichê e se perder tem de haver um fim, não sugirido como de costume, explicito mesmo.

O que é pequeno pra um, pode ser gigante pra outro (vide hortom e o mundo dos quem). Nada é capaz de destriuir isso que sinto, sinto muito, sobre qualquer coisa possível e inimaginável - Vida dos meus olhos, sigo contigo.

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