Ação da cor...


Mais um sabádo, fechando a semana como a porta dos fundos...Tudo igual, lugares e pessoas passam e nada fica - música no aquecimento da noitinha na panela ...Encontro com irmão, inesperada solução na floresta da cor ação, estrelas dão firmamento ao negro infinito, em meio a canções mudas de anemomonas roxas - a máquina do corpo sem parar faz queimar os pensamentos em fraque tais transparentes... dança de chuver em suor, de ser só e aos braços sem si veis a tudo e todos... A água escassa na boca fa(r)ia rouca voz da boca que se morde, cabelos de vento no rosto lento da madrugada...Crianças perdidas na terra do nunca com brinquedos (peri)gozos. O mundo parou e desci para mijar, voltei no lar de outros segredos feito de sedas trans-lúcidas, água doce, des nudo-me de branco e sigo pulando os abismos da lógica... O céu nasce parído pelo sol, só sei que voo pela estrada de paralelepipidos negros...Es corro numa abissal palavra... Em tão nada acon teceu, já são sete horas de domingo - hora de acordar. +

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