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des(espero)

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f7ores

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? ex colher leve azul ou a(mar)ela

Um dia

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Que distancia leva uma tarde? O sol rompe a vertical E a manhã quer arder em cantos o dia Quem me leva ao meio E despedaça inteiro alimento ou vind o vento do alvorecer Caberia numa ilha Um dia Toda distância da vida Mu ida em rios, risos e mensagens do msn... que jamais voltam quem sabe?

(h)um

gosto... resto da sobra, (re)começo. bebo, fumo, escrevo relévo a insadanidade sito sal... estiagem folhas famintas de sol afogar-se num mar de gente descalço de preceitos rezo sigo a maré e é tudo.

mais um ano ou melhor....

22: Sabe como me sinto?- Pela pele... E hoje senti um friozinho - daquele bom pra tirar uma sonequinha de um século, mas já tenho 22, quem diria? o mancebo chegando tão longe... Sobre os números: Adoro saberoar os números, amizade de caneta, das placas aos placares, por onde passo, antes tinha medo de me tornar um número - gritando sempre a mesma nota, insólita dor do determinado, mas isso era por que não os conhecia como hoje... Dois: é bem verdade que prefiro o três: a unidade 'divinal', metade do infinito, o número que me concebeu e que concebo como meu, mas ababei me tornando um dois, na verdade dois dois (22), a famosa pedra (dois patinhos na lagoa), sinto essa dualidade entranhada em meus dias - tuto - ser tu (eu e outro), estar tô - tempos e disparidades de querer e (não)poder. Dois patos na mesma barraca do parque de diversões, um deles será ferido de morte e alguém vai ganhar um prêmio por isso, para o outro resta a solidão de ultrapassar a cortina e voltar por baixo d...

3

Primeiro vc descobre como coçar os pensamentos. Aí vem um monte de amigos e te abraçam com palavras. Depois vc atravessa prum lugar (des)conhecido lindo. É mais ou menos assim o fenomeno 3 - na minha vida. São felicidades pequeninas que parazitam momentos de iluzão perdidos na realidade.... Então vou falar de um desses tres que aconteceu uma vez... num tem muito tempo: - O ônibus vai parar em Calçoene pro almoço. Pô tem maior tempo que sonho em parar nessa cidade, já passei por lá muitas vezes no caminho de mais longe, nunca com uma parada dentro da cidade, quando alguém vai pra lá, geralmente o onibus dá uma volta lá dentro... Aquele rio (nossa mãe!!!) aquela coisa que fende a cidade mostrando suas víceras-pedras, espumando arrepios e desejos nas correderas que lhe dobram) e avisto da janela ao passar por lá. Nem acredito que vamos parar. - Bora rachar uma broca? - Não, não, nem vô almoçar... vô dá uma volta por aí. Ei-lo, devo descer quanto antes e tirar esse sal da praia seca do goi...

escre(ver)

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hoje foi um dia, uma quarta-feira daquelas, é o dia da semana em que saio pra ver o qua ainda me resta lá fora... "Não sei como as coisas ficaram assim, de repente meu melhor amigo virou essa máquina. No ano em que me (des)fiz de tudo, tranfigunrando em lembranças/esquecimento, ilha da casa, sem est udo - o pronome possesivo tornou-se excessivo, então me des-fiz dele também. Não há culpados onde nada prevalece, talvez seja a hora de se purificar e, como todos sabemos, 2007 é um ano-limite..." Quando aqui cheguei ainda, as pessoas eram as mesmas que deixei, eu não - lá estava tocando as coisas da universidade - pareço ter me cansado das pessoas de lá, quando percebi que o dia se perdera ao por o pé na rua... não há volta. A dor acompanha cada passo por mais distante que esteja... "sempre preferi o casulo, dentre rastejar ou voar efemero e descontrolado pelo ar: ser atropelado por uma borboleta embriagada é essa experiência que vivo, estar preso a mim como num casulo......