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Surto

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de escre ver Curt a sensação L éguas má- drug adas

desculpas

a mim mesmo, que é com quem passo a maior parte do tempo e a quem devo algo (ao estilo egocêntrico), por ter manchado meu blog com ideias "políticas", tinha me disposto a fazer isso somente no www.temperomental.blogspot.com mas vou pouco lá, não sei se o fato de ter copiado um texto é pior ainda (mas é preciso mudar de atitude?) não sei, só me perdoo por estar confuso (ao estilo piedoso) e só (mentiroso) no quarto que tenho tido pouco sono e não consigo ficar deitado. Devo pedir perdão a poesia, minha amiga de tantos desabafos, sei que proudon é bem literário, mas fui contraditório em por suas palavras no lugar das minhas... penso que será a última vez. Não é uma leitura agradavel, mas tinha que ser assim por que não vou apagar e bem porque essa foto é legal, da gente chegando na venezuela, tirando as banderas, eramos nós sem nehuma fronteira.

[NÃO] Ser Governado

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Ser governado é ser guardado à vista, inspecionado, espionado, dirigido, legislado, regulamentado, identificado, doutrinado, aconselhado, controlado, avaliado, pesado, censurado, comandado por outros que não têm nem o título nem a ciência, nem a virtude... Ser governado, é ser, a cada operação, a cada transação, a cada movimento, anotado, registrado, recenseado, tarifado, selado, tosado, avaliado, cotizado, patenteado, licenciado, autorizado, apostilado, administrado, impedido, reformado, endereçado, corrigido. É, sob pretexto de utilidade pública, e sob o nome do interesse geral, ser posto à contribuição, exercido, extorquido, explorado, monopolizado, pressionado, mistificado, roubado; depois, ao menor resmungo, à primeira palavra de reclamação, reprimido, multado, enforcado, hospitalizado, espancado, desarmado, garroteado, aprisionado, fuzilado, metralhado, julgado, condenado, deportado, sacrificado, vendido, traído, e por cúmulo, jogado, ludibriado, ultrajado, desonrado. Este é o go...

dias

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e noites também, feitos vagões de um trem, tem passado por mim... acho melhor comprar um sorvete, pra ver se derretem meus miolos no asfalto... melhor ouvir uma música, das poucas coisas que me fazem parar de pensar, em toda essa desgraça, da qual não se ri por acontece com todos ao mesmo tempo... O mundo intero num brinquedo de matar, a diferença entre ser e star é o medo de morrer da certeza que vem as vezes sem motivo. E eu aqui escrevendo no computador como se adintasse alguma coisa, meu diário mensal/anual/esporádico analisando a mente num prazer doentil de saber qualquer ver-id-ades refletida nessas palavras, de saber brincar quando se está só i-mu(n)do / sóbrio numa noite de sábado... aonde foram todos que cercavam de perguntas tolas sobre inutilidades de viver, formaram uma religião de deuses dos próprios sem maiores problemas reais... E toda essa grana, suja de gana, de quem ganha pra perdar, todo esse lixo feito feitiço entrando em nossas bocas, toda essa merda en(festa)ndo o...

sinal

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Mais um fim de semana em macapá, e todos esperam o dia acabar, para fugir das luzes, das pessoas, das ruas, de si próprios. Ainda era sábado quando saímos, na praça toda graça das mesmas pessoas de tanto tempo, que de tanto tempo já não são as mesmas, perto na lembrança e levadas pelo vento. Mas é julho e em frente ao amazonas é saudade que abraça a recordação de outras noites como aquela (únicas). Cada ser só ali é um pouco dessa cidade, que arde soturna nas madrugadas de chuva, que amanhece de luto: óculos escuros e olhares compenetrados, em cada suicída que segue a estrada sem fim de viver aqui, mesmo que só esse mês... Já não é mais sábado, e a semana começa bem no meio de nós humanos na praça que se desembaraça e começa a esvaziar. Somos viajantes, passageiros do trêm que passou e ningém viu, vamos aonde não se pode pedir desculpas, eis que não há erros, na natureza fechada o peito que em pequenas doses se comove de alegria e chega ao ápice da dor na ausência completa dela, a esta...

Mau menino

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Quando pequeno... queria ser grande, Quando sozinho, estar perto Quando perto, sempre distante Ao amigos... pouca atenção Ao inimigos, sempre atento No coração, paixão Aos amores, desilusão... Não sei não, acho que ou louco...

lo(s)er

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Olha o céu Ele caiu, num feiche de luz Seu som servil Tornado vão. Água em véu Vinda sem dó Leve luva do vento Em meio ao dia descansou A lama Efeito singular Da chuva ao chão Do sol ao trovão Rachaduras dos pés Onde caminhei. toda uma vida...