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tão perto - a kasa fica fora fico dentro do meu lado de fora se fora o tempo... no km9, agora são 5min mar abaixo, muro acima fora do rumo sigo por que não? porque sim! por queijo ou presunto qualquer assunto me enche de fome e desejo de come(ça)r tudo denovo longe... longe... lembro de amigos distantes e dos que perto permanessem ausentes eu permaneço ausente queria escrever bem pouco feito iuska... já tentei expulsar a todos daqui com medo de lerem mais do queria dizer... ps:essa merda não me deixou escrever o título: "aos que sentem muito"
"Má drugada O que foi feito de meu sono? Quando se foi o tempo?" Silencio o vento Lento repiro Escondido sobe lençois e travesseiros... Ainda me vejo Luzes das iluzões, canções de dormir Desespero de estar quieto Torto ou reto com alma tensa Pés de asfalto Ausência de apito Grades aonde me perdi? aonde? onde? fui dormir e acordei cansado a cor do dia pentrou em meus ouvidos ainda antes da madrugada robou minha paz assustou meu espírito com água gelada de um choro morto... - morto já não durmo nem descanso tampouco nado ou afundo... apenas boi a ndo na nevoa insípida deste insóne rio.

família

eis a mãe terra - severa seiva do amor seio da vida, aconchego do leito-colo selva de incompreesão e mistério ao seu redor sol-lua irmãos de orbitas opostas Ela luz azul, brisa ao deleito da curuja Ele raio de força, machuca e aquece Entre [há um astro] inconstante e veloz Longe o pai - oculta fé Oca eco(a) uma hamonia silenciosa Nada faz sentido Mas funciona.

espiral

vidas, velas ao relento calmaria do desespero canção dos ciclos um depois outro dentro e ao redor tocados por um elo circolonquio de espelhos cunfusão da re-fe-rencia só uma certeza dele cativa os dias dizer ao sol (em crepusculo): [feche a cor-rente] até amanhã

errata

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n/v-ão con fundir o que foi e o que é o ra com h passo com passas nada com alguma coisa msg vazias: fazem (zzzzzzzzzzzzz) e não (ssssssssssss) pois são vazias cozendo a pó asia as vezes enganam, mas são vãs e só me fazem cia. no coment

óraculo

"Bastava o mais infimo de seus pedidos Para que eu (sorrindo) abandonasse A realização do maior de meus sonhos, Mas o silêncio ainda impera em teu sentir Suficiente faria-se o som da menor das gotas Orinda de teus olhos, caindo ao chão, que O meu pranto secaria e poria-me ao teu lado Para (mesmo calado) acalantar tua dor Um olhar tristemente temeroso Supriria teu chamado, para que todo Meu ser fosse destinado a ti e atentamente Deixaria-te (aos poucos) em paz E não seria trabalho para mim Tocá-la em meus embaçados sonhos Encontrar o caminho de tuas mãos Te ensinando a andar sozinha Sentindo a tua falta antes mesmo do sonho ter fim. E (o suor começar a tomar o meu corpo) iniciar-se o pesadelo. Morreria novamente por ti."

descoberto

o riso, impróprio sobreaviso dor mente passaro deserto abandono de mata chuva manguei(r)a quis um quital ganhei um prego aquiles.